Aparição comum do interior de Minas Gerais até a divisa com Goiás, esta figura surge nas noites, e possui diversas versões. Conta-se que seria o Espírito de uma sinhazinha que fora condenada a vagar pelas madrugadas, castigo decorrente das crueldades que cometeu em vida contra seus escravos. Em outra versão, que não lhe conta a origem, afirma-se que ela aparece para assombrar os transeuntes, quebrar as luminárias dos postes e fazer tinir o sino das igrejas.
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